:quality(75)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/bloomberglinea/LRYM5FHFS5G7LHROZETR65B2DI.png "Caminhão e tanques da Vibra Energia")
Bloomberg — A Vibra Energia (VBBR3), maior distribuidora de combustíveis do Brasil, contratou o JPMorgan (JPM) para assessorá-la em potenciais negócios futuros, depois de rejeitar uma proposta de fusão com a Eneva (ENEV3) no mês passado, segundo pessoas familiarizadas com o assunto ouvidas pela Bloomberg News.
A Vibra trabalha com o JPMorgan após ter rejeitado uma proposta não-vinculante de fusão com a Eneva para formar uma gigante brasileira de energia, disseram as pessoas, que pediram anonimato porque a informação não é pública.
O conselho da Vibra considerou que a proposta não era atrativa, e disse que estaria atento a uma eventual nova manifestação da Eneva, caso a companhia tivesse interesse em “melhorar significativamente” os termos apresentados, segundo comunicado.
A Vibra disse que “engajará os assessores para tratativas caso a Eneva opte por fazer nova oferta”, sem comentar sobre o JPMorgan. O banco de Wall Street não comenta.
Pelos termos propostos pela Eneva, os acionistas de cada empresa teriam 50% do total das ações da companhia combinada ao fim do processo.
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