:quality(75)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/bloomberglinea/AQPDOTR4ENC4TEMI7CFYQ7V5PU.png "50 Mulheres de Impacto da América Latina 2024")
Bloomberg Línea — A Bloomberg Línea apresenta nesta quarta-feira (6), na semana do Dia Internacional da Mulher (8), a nova edição das 50 Mulheres de Impacto da América Latina.
A publicação especial, que chega à sua terceira edição, inclui 21 representantes brasileiras ou que atuam no país e dá uma sequência às listas da Bloomberg Línea, como a dos 500 Mais Influentes da América Latina. O objetivo: reconhecer o trabalho de excelência de personalidades que são inspiração em suas respectivas áreas.
Veja aqui a lista das 50 Mulheres de Impacto da América Latina em 2024
O grupo escolhido neste ano de 2024 inclui profissionais das áreas financeira e de tecnologia, empreendedoras, influenciadoras digitais e atletas, entre outras.
A seleção dos nomes foi realizada pelo comitê editorial da Bloomberg Línea, formada por jornalistas espalhados pelos países da região. Foram 50 personalidades de 14 países: Brasil, Argentina, Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, México, Nicarágua, Panamá, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
A lista não é um ranking com critérios apenas objetivos, mas um reconhecimento às mulheres que exercem influência e são exemplos em suas respectivas áreas de atuação. Para a escolha dos nomes, a equipe editorial avaliou critérios como liderança, impacto nos negócios e poder de influência.
As 21 mulheres que são brasileiras ou atuam no mercado nacional e estão exercendo grande impacto e influência no país e na América Latina, em ordem alfabética, são: Ana Cabral-Gardner, Andrea Menezes, Bia Haddad, Daniela Cachich, Gisselle Lanza, Juliana Cury, Karina Ribeiro, Lidiane Jones, Livia Chanes, Manuela Bordasch, Maria Luiza Paiva, Marina Bellini, Patricia Bonaldi, Patricia Muratori Calfat, Paula Bellizia, Rachel Maia, Rayssa Leal, Stella Li, Sylvia Coutinho, Tarciana Medeiros e Virginia Fonseca.
Neste ano, 15 das 21 mulheres acima citadas não estavam na lista do ano passado, o que sinaliza não apenas uma renovação da seleção mas o número amplo de lideranças femininas na maior economia da América Latina, o que abre espaço para que outras ganhem o devido destaque.
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