Bloomberg Línea — O dólar (USDBRL) opera de lado na manhã desta quarta-feira (7), com os investidores atentos a falas de membros do Federal Reserve como Adriana Kugler, Tom Barkin, Susan Collins e Michelle Bowman.
Na terça-feira (6), Loretta Mester disse que os membros do Fed provavelmente ganharão confiança para cortar as taxas de juros “ainda este ano”, enquanto Neel Kashkari indicou que são necessários mais progressos na inflação.
Traders têm reduzido suas apostas de um corte dos juros nos Estados Unidos já em março após dados econômicos fortes.
Por volta das 9h40 (horário de Brasília), a moeda americana era cotada a R$ 4,96. No pregão anterior, o dólar encerrou as negociações cotado a R$ 4,96, com queda de 0,46%. O valor máximo chegou a R$ 4,98, e o mínimo foi de R$ 4,95.
Neste ano, o real acumula queda de 2,21% em relação ao dólar. O valor máximo foi registrado no dia 22 de janeiro, quando a cotação do dólar atingiu R$ 4,98. Já a mínima foi de R$ 4,85 no dia 12 de janeiro. A cotação média do dólar no período foi de R$ 4,92.
Neste ano, a moeda brasileira ocupa a posição número 9 em uma cesta das 23 moedas de mercados emergentes com maior valorização.
As moedas latino-americanas tiveram o seguinte desempenho até o momento no ano:
- O peso colombiano (COP) se desvaloriza em 2,13%;
- O sol peruano (PEN) se desvaloriza em 4,22%;
- O peso mexicano (MXN) se desvaloriza em 0,49%;
- O peso chileno (CLP) se desvaloriza em 7,75%;
- O peso argentino (ARS) se desvaloriza em 2,61%;
Já o Ibovespa (IBOV) subiu 2,21% no fechamento de ontem (6), aos 127.593,49 pontos.
As ações do índice com melhor desempenho na sessão anterior foram:
- Grupo Casas Bahia (BHIA3) subiu 5,30%;
- Magazine Luiza (MGLU3) subiu 5,13%;
- Bradesco (BBDC3) subiu 4,39%;
E as de pior desempenho foram:
-- Conteúdo elaborado com auxílio de dados automatizados da Bloomberg.
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