Os efeitos das mudanças no comércio, segundo o Citi

Também no Breakfast: Petrobras busca investimento chinês para navegação | Brics criticam ações militares e tarifas | Novo CEO da Cushman na América do Sul aposta no potencial de data center

Bom dia! Este é o Breakfast, o seu primeiro gole de notícias
07 de Julho, 2025 | 07:10 AM

Bloomberg Línea — Este é o Breakfast - o seu primeiro gole de notícias. Uma seleção da Bloomberg Línea com os temas de destaque no mundo dos negócios e das finanças. Bom dia!

À frente da área de Corporate Banking do Citi, Jason Rekate comanda uma operação global de atendimento a empresas com presença física em mais 90 países e capacidade de realizar transações em mais de 150.

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Nos últimos meses, boa parte de sua atenção - com foco nos clientes - tem sido dedicada aos impactos das tarifas de importação a partir do plano do presidente Donald Trump, com efeitos sobre cadeias globais de suprimentos.

“O mundo está se tornando mais complexo. Não acho que isso signifique que haverá menos comércio — mas o comércio será diferente. Nossos clientes vão mover suas cadeias de suprimento e vão tentar otimizar suas oportunidades”, disse o co-Head de Corporate Banking do Citi em entrevista à Bloomberg Línea.

Esse quadro de mudanças, segundo ele, significa que o Citi terá que fazer valer sua condição única de banco global com tamanho alcance geográfico para atender às novas necessidades financeiras das empresas que atende.

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⇒ Leia mais: Comércio global está mudando e adaptamos aos clientes, diz head de corporate do Citi

A "Citi" flag flies outside Citigroup headquarters in New York, US, on Thursday, Aug. 4, 2022. Citigroup Inc. is planning a 500-person hiring spree over the next three years for a new wealth division catering to junior employees at private equity offices, consultancies and accounting firms, betting those clients will someday join the ranks of the ultra wealthy. Photographer: Juan Cristobal Cobo/Bloomberg

No radar dos mercados

As ações globais operam em queda nesta segunda-feira (7), à medida que parceiros comerciais dos EUA correm para finalizar acordos com o governo Trump antes do prazo de 9 de julho para a imposição de tarifas.

- Brics na mira de Trump.O presidente americano ameaçou impor uma tarifa adicional de 10% aos países do Brics que aderirem a moeda alternativa ao dólar, o que aumenta a incerteza no comércio global. A medida ocorre às vésperas do fim da pausa de 90 dias para novas tarifas dos EUA, que expira na quarta-feira.

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- Nissan prepara captação.A montadora planeja captar cerca de US$ 5 bilhões em dívidas para financiar uma reestruturação liderada pelo novo CEO Ivan Espinosa. A estratégia é parte de uma iniciativa de financiamento mais ampla para manter as operações em andamento.

- Shell ajusta previsão. A empresa informou que seus resultados do segundo trimestre serão impactados negativamente pelo desempenho mais fraco de sua operação de trading de petróleo e gás. Essa divisão costuma ser uma das principais geradoras de lucro da companhia.

→ Leia a matéria completa sobre o que guia os mercados hoje

Ações globais 07/07/25
🔘 As bolsas na sexta-feira (04/07): Dow Jones Industrials (—), S&P 500 (—), Nasdaq Composite (—%), Stoxx 600 (-0,48%), Ibovespa (+0,24%)

LEIA + Siga a trilha dos mercados para conhecer as variáveis que orientaram os investidores →

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Destaques da Bloomberg Línea:

Petrobras busca investimento chinês para revitalizar navegação e infraestrutura

No Rio, líderes dos Brics criticam ações militares e tarifas unilaterais

Data center pode ser vetor de expansão da Cushman no Brasil, diz CEO para região

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