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IA alimenta retomada tech

Também no Breakfast: Como o plano de retomada da Boeing sofreu um revés em apenas cinco dias | Os planos da Arábia Saudita para reforçar a presença das big techs no reino | Inflação no caminho da meta de 2%, diz Bostic, do Fed

09 de Janeiro, 2024 | 07:03 AM
Tempo de leitura: 3 minutos

Este é o Breakfast - o seu primeiro gole de notícias. Uma seleção da Bloomberg Línea com os temas de destaque no mundo dos negócios e das finanças. Bom dia!

A demanda por equipamentos e soluções voltadas para a Inteligência Artificial (IA) deve acelerar os investimentos em tecnologia e é uma das apostas da Dell Technologies para voltar a crescer depois de um ano de retração em 2023, afirma Diego Puerta, presidente da empresa para o Brasil, em entrevista à Bloomberg Línea.

A gigante conhecida do público consumidor pelos seus computadores pessoais tem se posicionado como um fornecedor de produtos e serviços de tecnologia da informação (TI) de ponta a ponta há alguns anos, algo que, segundo o executivo, ajuda a companhia a capturar a demanda gerada pelo movimento de IA generativa.

“Estou otimista que a demanda por tecnologia vai continuar alta. Isso não quer dizer que vamos ter um mercado fácil. Mas a demanda continuará alta e nós estamos muito bem posicionados.”

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Leia mais: Após ano de cautela, IA alimenta demanda por equipamentos, diz presidente da Dell

Dell Technologies headquarters in Round Rock, Texas, US

No radar dos mercados

Após o salto das bolsas ontem, os investidores voltam a direcionar seu foco à economia chinesa e aos sinais de que Pequim está pronta para afrouxar ainda mais sua política monetária. Continuam rondando os investidores as expectativas quanto aos preços nos EUA e a safra de balanços corporativos, eventos programados mais para o final desta semana.

🐉 Sinais de flexibilização. O banco central da China se prepara para manter a política expansionista ao reduzir a quantidade de dinheiro que os bancos devem manter em reserva, reforçando as expectativas entre os investidores de que haverá mais flexibilização no futuro. O Banco Popular da China usará uma variedade de ferramentas para fornecer “forte apoio” a um crescimento do crédito, disseram fontes oficiais à agência Xinhua.

🔥 Setor farma ‘on fire’. A GSK aceitou os termos do acordo para comprar a Aiolos Bio, biotecnologia norte-americana de capital fechado, gastando até US$ 1,4 bilhão para levar um medicamento respiratório promissor. 

🛬 Investigações dos 737 Max. A United Airlines encontrou parafusos soltos em vários jatos Boeing 737 Max enquanto realizava inspeções. A descoberta de peças que parecem não ter sido devidamente apertadas intensifica o exame minucioso dos processos de fabricação da Boeing e de seu principal fornecedor de fuselagem, a Spirit AoeroSystems. Após uma queda de 8% ontem, as ações caíam 0,91% antes da abertura das bolsas.

🇸🇦 Emissões de peso. A Arábia Saudita vendeu US$ 12 bilhões em títulos, sua maior transação desde 2017, fortalecendo o início de ano recorde para os mercados emergentes. O reino somou-se aos quase US$ 25 bilhões em títulos que as nações em desenvolvimento venderam desde o início de 2024, sendo o maior deles uma oferta de US$ 7,5 bilhões do México.

Mais sobre os eventos que movem os mercados hoje

Os mercados esta manhã
🔘 As bolsas ontem (08/01): Dow Jones Industrials (+0,58%), S&P 500 (+1,41%), Nasdaq Composite (+2,20%), Stoxx 600 (+0,38%), Ibovespa (+0,31%)

LEIA + Siga a trilha dos mercados para conhecer as variáveis que orientaram os investidores →

🗓️ Agenda: Os eventos e indicadores em destaque hoje e na semana →

Destaques da Bloomberg Línea:

Como o plano de retomada da Boeing sofreu um revés em apenas cinco dias

Os planos da Arábia Saudita para reforçar a presença das big techs no reino

Inflação está no caminho de atingir a meta de 2%, diz Bostic, do Fed

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