AO VIVO: Bancos russos perdem acesso a sistema de transferências internacionais

Plano americano de estabelecer sanções ao Banco Central da Rússia visa levar o rublo, moeda do país, ao colapso; Europa perto de consenso para banir Rússia do Swift

Una columna de humo se eleva del aeropuerto de Chuguyev en Ucrania
Por Bloomberg Línea
26 de Fevereiro, 2022 | 08:44 AM

Blomberg Línea — Essa notícia está sendo atualizada

No terceiro dia de conflito, os EUA e países aliados da Europa concordaram em excluir alguns bancos russos do Swift, um sistema de mensagens e transferências internacionais de recursos, ampliando as sanções para isolar financeiramente a Rússia. A medida envolve inicialmente bancos que já foram sancionados, mas pode incluir outras instituições financeiras, segundo um porta-voz alemão.

A Ucrânia informou que as tropas russas atacaram uma unidade de aquecimento e eletricidade nos arredores do nordeste de Kiev. As forças ucranianas ainda estão no controle da capital, disse o Ministério da Defesa.

O Ministério da Defesa da Rússia disse que atingiu vários locais durante a noite, inclusive usando o que chamou de mísseis de cruzeiro de longo alcance, atingindo 14 aeródromos militares, 19 estações de comunicação e 24 complexos antiaéreos, informou a Interfax. O ministério acrescentou que as forças russas assumiram o controle da cidade de Melitopol, no sudeste. A Rússia derrubou 7 aviões militares, 7 helicópteros e 9 drones, informou a Interfax.

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Já o Kremlin afirma que Ucrânia recusou discutir o conflito. Os 27 ministros de Assuntos Internos da UE realizarão uma reunião extraordinária no domingo para discutir o apoio humanitário à Ucrânia e a situação dos refugiados. Eles também falarão sobre como gerenciar as fronteiras externas do bloco e questões de segurança relacionadas.

As agências das Nações Unidas prevêem que até 4 milhões de refugiados fugirão da Ucrânia para países vizinhos se a invasão russa continuar. Os números da Guarda de Fronteira da Polônia mostraram que 47.500 pessoas chegaram da Ucrânia na sexta-feira, cerca de cinco vezes a média diária do ano passado. Cerca de 10.000 cruzaram de volta para a Ucrânia.

Confira as últimas notícias sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia. Todos os horários são de Brasília.

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Musk ativa satélites da Starlink na Ucrânia (22h35)

Elon Musk disse que seu serviço de satélite Starlink está funcionando na Ucrânia, respondendo a um pedido do vice-primeiro-ministro para fornecer comunicações via satélite para ajudar a resistir à invasão russa do país. Mais terminais Starlink estão a caminho, disse Musk, por meio de um tuíte no sábado em resposta ao pedido de Mykhailo Fedorov, sem explicar como o equipamento chegaria até lá.

Itália buscou acordos com russos antes de invasão (22h05)

Autoridades italianas e russas se reuniram para discutir potenciais investimentos empresariais no valor de centenas de milhões de euros pouco mais de uma semana antes de Moscou invadir a Ucrânia, disseram pessoas familiarizadas com o assunto. As conversas em Moscou incluíram uma possível parceria entre a Ansaldo Energia, com sede em Gênova, e o NordEnergoGroup, da Rússia, segundo as pessoas, que pediram para não serem identificadas divulgando negociações privadas.

O plano de investimento da empresa de energia Enel SpA (ENEL), com sede em Roma, na Slovenske Elektrarne junto com o russo Sberbank, que financia a concessionária eslovaca há décadas, também foi discutido, disseram as pessoas. Outros tópicos incluíam um investimento de 200 milhões de euros (US$ 225 milhões) do grupo de alumínio Rusal em uma fábrica que possui na Sardenha, além de um acordo recente entre empresas de tecnologia de mineração.

EUA e Europa vão desconectar bancos russos do Swift (20h09)

Os EUA e países aliados da Europa se comprometeram em remover alguns bancos russos do sistema de mensagens e pagamentos Swift. O objetivo é de isolar ainda mais a Rússia dos canais financeiros globais. Eles também se comprometeram a impor “medidas restritivas que impedirão o Banco Central da Rússia de usar suas reservas internacionais de maneira a prejudicar o impacto de nossas sanções”, de acordo com um comunicado da União Europeia neste sábado.

A medida envolve inicialmente bancos que já foram sancionados, mas pode incluir outras instituições financeiras, segundo um porta-voz alemão.

A Comissão Europeia, França, Alemanha, Itália, Reino Unido, Canadá e EUA concordaram com o pacote de medidas em resposta à invasão da Ucrânia pelo presidente Vladimir Putin. “Vamos responsabilizar a Rússia e garantir coletivamente que esta guerra seja um fracasso estratégico para Putin”, segundo o comunicado.

Alemanha fecha espaço aéreo para companhias russas (19h01)

A Alemanha está se preparando para fechar seu espaço aéreo para transportadoras russas, disse o Ministério dos Transportes do país, enquanto um relatório separado da ARD disse que toda a UE pode seguir a mesma decisão, citando fontes.

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Site de serviços do governo da Rússia sofre ataque (18h50)

O principal site de serviços governamentais da Rússia sofreu um ataque DDOS de escala sem precedentes, disse o Ministério Digital no sábado, segundo a agência Tass. Os ataques foram repelidos e o serviço restaurado, disse o governo.

Vários sites oficiais e de empresas estatais teriam sofrido interrupções neste sábado, quando grupos internacionais de hackers ameaçaram atacar sites russos por causa da invasão da Ucrânia.

EUA e Europa operam para tornar guerra um pesadelo econômico para Putin (18h14)

Os EUA e seus aliados europeus estão perto de decretar novas e drásticas sanções à Rússia com expectativa de paralisar a economia e sistema financeiro depois que as penalidades iniciais não conseguiram impedir o presidente Vladimir Putin de intensificar a invasão da Ucrânia.

Dois conjuntos paralelos de tomada de decisão estavam surgindo no sábado: um quase consenso para impedir a Rússia de usar o sistema Swift a fim de isolá-la como um Estado-pária, similar ao Irã, Venezuela e Coréia do Norte; e uma inédita sanção ao Banco Central da Rússia, mirando nos US$ 643 bilhões de reservas que Vladimir Putin acumulou antes de seu ataque.

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Uma reunião de ministros de Relações Exteriores da União Europeia no domingo tratará da exclusão da Rússia do sistema de mensagens Swift, usado para trilhões de dólares em transações entre milhares de bancos em todo o mundo, segundo autoridades familiarizadas com o assunto. A notícia da reunião veio depois que o governo da Alemanha, inicialmente cauteloso em expulsar a Rússia da rede, disse que está procurando maneiras de fazer isso.

Separadamente, os EUA estão avaliando sanções ao Banco Central da Rússia, segundo pessoas familiarizadas com o assunto, visando grande parte das reservas do país. Não está claro o quão avançadas são essas discussões.

“A sanção do Banco Central da Rússia provavelmente terá um efeito dramático na economia russa e em seu sistema bancário, semelhante ao que vimos em 1991″, disse Elina Ribakova, vice-economista-chefe do Instituto de Finanças Internacionais. “Isso provavelmente levaria a corridas bancárias maciças e dolarização, com uma forte liquidação, drenagem de reservas – e, possivelmente, um colapso total do sistema financeiro da Rússia”.

Leia a reportagem completa aqui:

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Abramovich entrega a ‘administração’ do Chelsea (16h55)

O bilionário russo Roman Abramovich disse que entregaria a “administração e cuidado” de seu time de futebol Chelsea para a fundação de caridade da organização. Ele não indicou que estava aberto a vender a equipe.

“Durante meus quase 20 anos de posse do Chelsea FC, sempre vi meu papel como guardião do clube, cujo trabalho é garantir que sejamos tão bem-sucedidos quanto podemos ser hoje, bem como construir para o futuro, enquanto também desempenhando um papel positivo em nossas comunidades”, disse Abramovich em comunicado.

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Com a pressão sobre os cidadãos mais ricos da Rússia crescendo, investidores e empresas de private equity começaram a elaborar potenciais ofertas de aquisição para o time de Londres, disseram pessoas familiarizadas com o assunto. Abramovich tem um patrimônio de cerca de US$ 13 bilhões, de acordo com o Bloomberg Billionaires Index.

Alemanha enviará mísseis Stingers e armas antitanque (15h50)

O governo da Alemanha fornecerá 500 mísseis Stinger e 1.000 armas antitanque para a Ucrânia “o mais rápido possível”, sinalizando uma mudança adicional em sua tradicional restrição às exportações de armas. As armas virão das forças armadas alemãs, disse o porta-voz do governo Steffen Hebestreit em comunicado.

“A invasão da Ucrânia pela Rússia marca um ponto de virada”, disse o chanceler alemão Olaf Scholz no comunicado. “Isso ameaça toda a nossa ordem do pós-guerra. Nesta situação, é nosso dever fazer o nosso melhor para ajudar a Ucrânia a se defender contra o exército invasor de Vladimir Putin”.

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Mais cedo, o governo de Scholz disse que estava permitindo a transferência de outros armamentos alemães via Holanda e Estônia.

Alemanha já admite remoção da Rússia do sistema Swift (14h32)

A Alemanha está trabalhando para encontrar maneiras “direcionadas e funcionais” de remover a Rússia do sistema de pagamentos internacionais SWIFT, disseram dois altos funcionários. A maior economia europeia era a mais reticente à exclusão da Rússia do sistema internacional de informações sobre transações financeiras.

“Estamos trabalhando em como limitar os danos colaterais da dissociação da SWIFT de forma que afete as pessoas certas”, disseram a ministra das Relações Exteriores Annalena Baerbock e o vice-chanceler Robert Habeck, em comunicado.

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Em uma mudança histórica de política, Baerbock e Habeck disseram que Berlim permitiria que armas mortais - inicialmente, 400 granadas lançadas por foguetes - produzidas na Alemanha fossem exportadas para a Ucrânia a partir da Holanda. A exportação direta alemã de 14 veículos blindados para a Ucrânia também foi aprovada, juntamente com 100.000 toneladas de combustível.

Europa avança para apoiar a expulsão russa do sistema Swift (13h09)

A Itália moderou suas preocupações anteriores e agora está apoiando publicamente a proposta de banir a Rússia do sistema Swift, se tal medida for endossada pelo resto do bloco.

O Banco Central Europeu e a Comissão Europeia estão avaliando o impacto que a medida terá na economia doméstica para permitir que os estados-membros tomem uma decisão sobre a medida. Bloquear Moscou do sistema exigiria unanimidade entre os 27 países da UE.

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O Swift, que entrega mensagens seguras entre mais de 11.000 instituições financeiras e empresas, é fundamental para o sistema financeiro global e a incapacidade de acessá-lo pode causar danos econômicos significativos.

EUA projetam sanções ao Banco Central da Rússia (11h52)

Os EUA estão avaliando sanções ao Banco Central da Rússia, segundo pessoas familiarizadas com o assunto, uma medida que visaria grande parte das reservas de US$ 643 bilhões que o presidente russo, Vladimir Putin, acumulou antes de uma invasão planejada da Ucrânia.

A decisão seria sem precedentes para uma economia do tamanho da Rússia. Perder o acesso a fundos no exterior pode algemar o BC que tenta escorar o rublo no mercado de câmbio com a venda de moeda forte. As intervenções diretas, anunciadas no início desta semana depois que Putin ordenou que seus militares atacassem a Ucrânia, marcam a primeira vez que o país entra no mercado desde 2014.

Uma decisão final não foi tomada, mas o governo Biden está considerando urgentemente todas as opções na tentativa de impedir Putin de mais devastação na Ucrânia, disseram as pessoas, falando sob condição de anonimato. Os EUA pretendem fazer cada movimento em conjunto com aliados em toda a Europa para obter o máximo impacto, disseram eles.

Não está claro o quão avançadas são essas discussões. A questão de potencialmente atacar o BC russo, no entanto, surgiu em uma conversa no final de janeiro, de acordo com uma pessoa familiarizada com o assunto. Uma porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca se recusou a comentar. Leia a história completa aqui.

UE avança para apoiar a expulsão russa do SWIFT (11h20)

A Itália moderou sua posição anterior e agora está apoiando publicamente a proposta de banir a Rússia da SWIFT, se tal medida for endossada pelo resto do bloco.

O Banco Central Europeu e a Comissão Europeia estão avaliando o impacto que a medida terá na economia local para permitir que os Estados membros tomem uma decisão sobre o assunto. Bloquear Moscou do sistema de pagamentos internacionais exigiria unanimidade entre os 27 países da UE.

O SWIFT, que entrega mensagens seguras entre mais de 11 mil instituições financeiras e empresas, é fundamental para o sistema financeiro global e a incapacidade de acessá-lo pode causar danos econômicos significativos.

Kremlin diz que a Ucrânia recusou negociações (10h24)

A Rússia retomou as operações militares na Ucrânia depois que Kiev se recusou a realizar negociações, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, em uma teleconferência.

Peskov afirmou que o presidente Vladimir Putin ordenou que as tropas russas parassem seu avanço na sexta-feira, enquanto os dois lados discutiam a possibilidade de negociações, mas não conseguiram chegar a um acordo sobre um formato ou local.

Zelenskiy busca apoio para banir SWIFT da Rússia (9h05)

O presidente Volodymyr Zelensky disse que tem o apoio quase total dos membros da União Europeia para banir a Rússia do sistema de pagamentos internacionais SWIFT. “Espero que a Alemanha e a Hungria tenham coragem suficiente para apoiar esta decisão”, disse Zelenskiy em um briefing. Ele também twittou que o primeiro-ministro italiano Mario Draghi apoiou a desconexão da Rússia.

Membros da OTAN doam armas para a Ucrânia (8h55)

A Holanda enviará 200 mísseis antiaéreos Stinger para a Ucrânia, além de outras ajudas militares aprovadas no início deste mês, disseram os Ministérios Holandês da Defesa e das Relações Exteriores em comunicado.

Já a República Tcheca enviará metralhadoras, rifles de precisão, revólveres e munições no valor de cerca de US$ 9 milhões, disse a ministra da Defesa, Jana Cernochova. No mês passado, os tchecos concordaram em enviar 4.000 projéteis de artilharia.

“Isso demonstra o apoio dos países sobre a guerra na Ucrânia”, disse o ministro da Defesa Arvydas Anusauskas da Lituânia, outro membro da Otan que concordou em ajudar a armar as forças lideradas por Kiev.

Russia adverte mídia para não mostrar vítimas civis (8h49)

O regulador de mídia da Rússia ordenou que dez meios de comunicação principalmente independentes removessem relatos de supostas vítimas civis e de ataques a cidades pelas forças de Moscou na Ucrânia, enquanto o Kremlin procura controlar a narrativa em casa sobre sua invasão.

O regulador alegou que os relatórios continham “informações imprecisas sobre bombardeios de cidades ucranianas e de mortes de civis como resultado das ações das forças russas” e alertou que o acesso aos meios de comunicação seria restrito se o material não fosse removido.

As autoridades russas proibiram tudo, menos o uso de informações oficiais sobre a guerra. Moscou nega que suas forças estejam atacando civis e cidades, apesar das evidências em vídeo e foto da Ucrânia. Monitores da Anistia Internacional acusaram a Rússia de ataques indiscriminados a hospitais e outros alvos proibidos pelas leis da guerra.

Hungria oferece Budapeste para conversar Rússia-Ucrânia (8h47)

A Hungria ofereceu sua capital, Budapeste, como um local potencial para conversas entre autoridades russas e ucranianas, disse o ministro das Relações Exteriores, Peter Szijjarto, no Facebook. Szijjarto afirmou que fez a oferta ao seu homólogo russo, Sergei Lavrov, e ao conselheiro presidencial ucraniano Andriy Yermak.

“Budapeste pode ser segura para as delegações russa e ucraniana”, disse Szijjarto. “Nenhum deles disse não diretamente.”

Ministros do Interior da UE realizarão reunião de emergência (8h45)

Os 27 ministros de Assuntos Internos da UE realizarão uma reunião extraordinária no domingo para discutir o apoio humanitário à Ucrânia e a situação dos refugiados. Eles também falarão sobre como gerenciar as fronteiras externas do bloco e questões de segurança relacionadas.

As agências das Nações Unidas prevêem que até 4 milhões de refugiados fugirão da Ucrânia para países vizinhos se a invasão russa continuar. Os números da Guarda de Fronteira da Polônia mostraram que 47.500 pessoas chegaram da Ucrânia na sexta-feira, cerca de cinco vezes a média diária do ano passado. Cerca de 10 mil cruzaram de volta para a Ucrânia.

Banco russo VTB sofre sanções (8h44)

As sanções impostas pelo Reino Unido contra o segundo maior banco da Rússia tiveram um impacto imediato nesta semana. A Bolsa de Valores de Londres suspendeu as negociações com papéis do VTB na sexta-feira. O banco também perdeu o acesso à London Bullion Market Association, onde negociava metais preciosos junto com seu par russo, o Sovcombank.

Rússia atinge vários alvos na Ucrânia (8h40)

O Ministério da Defesa da Rússia disse que atingiu vários locais durante a noite, inclusive usando o que chamou de mísseis de cruzeiro de longo alcance, atingindo 14 aeródromos militares, 19 estações de comunicação e 24 complexos antiaéreos, informou a Interfax. O ministério acrescentou que as forças russas assumiram o controle da cidade de Melitopol, no sudeste. O ministério disse que a Rússia derrubou 7 aviões militares, 7 helicópteros e 9 drones, informou a Interfax.

Os militares da Ucrânia disseram no Facebook que um míssil derrubou um helicóptero russo e um jato militar Su-25, e que a aeronave de transporte foi destruída. As autoridades russas disseram que os combates continuaram em Kiev. O prefeito da cidade de Kherson, no sul, disse que as tropas ucranianas retomaram o controle.

Nenhum dos relatórios pôde ser verificado de forma independente.

Tropas russas atacam aquecimento e eletricidade perto de Kiev (8h35)

A Ucrânia informou que as tropas russas atacaram uma unidade de aquecimento e eletricidade nos arredores do nordeste de Kiev. “Neste momento, em algumas áreas da capital, tiros e explosões podem ser ouvidos”, disse o prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, em um discurso. “As forças armadas da Ucrânia estão neutralizando grupos de sabotadores russos. O inimigo já está em Kiev. Devemos manter a capital, que o inimigo quer atacar e destruir.”

As forças ucranianas ainda estão no controle de Kiev, disse o Ministério da Defesa. Outra batalha segue em andamento no aeroporto de Vasylkiv, a 30 quilômetros da capital.

-- Com informações de Bloomberg News

-- Colaboraram Graciliano Rocha, Isabela Fleischmann e Toni Sciarretta