Bloomberg Línea — Este é o Breakfast - o seu primeiro gole de notícias. Uma seleção da Bloomberg Línea com os temas de destaque no mundo dos negócios e das finanças. Bom dia!
No bairro de Moema, na zona sul de São Paulo, um empreendimento oferece estadias de curto, médio e longo prazo, com serviços de hotelaria profissional. O plano é difundir uma nova categoria de hospitalidade no país: o smart luxury.
No projeto, um dos diferenciais para cobrar tarifas com valores mais elevados é o design de interiores, assinado pela maison de luxo italiana Versace.
O projeto faz parte da estratégia da plataforma de locação flexível Charlie, investida da Cyrela. “É uma oportunidade de entregar uma solução para o investidor imobiliário que busca uma uma renda acima da locação tradicional”, afirmou o CEO do Charlie, Allan Sztokfisz, em entrevista à Bloomberg Línea.
A startup para o real estate foi fundada em 2020 e se propõe a administrar toda a operação de aluguel para o investidor. Hoje soma R$ 2 bilhões em ativos sob gestão, 2.500 unidades operacionais em 80 edifícios e 3.500 novas contratadas.
No caso do projeto hoteleiro de Moema, batizado de “One of a Kind Hotel Charlie Ibirapuera”, o empreendimento foi incorporado pela Lavvi e integra o topo do portfólio do Charlie, por meio do selo “One of a Kind”, dedicado a edifícios de arquitetura autoral, com serviços e experiência premium.
⇒ Leia mais: Charlie, investida da Cyrela, aposta em locação flexível no segmento de luxo

No radar dos mercados
Os futuros das ações dos EUA operam em leve alta nesta segunda-feira (15), enquanto os traders aguardam a divulgação de dados de emprego e de inflação da economia americana nos próximos dias.
- Fuji Media sob pressão. A investidora Aya Nomura se prepara para aumentar sua participação na Fuji Media Holdings. Ela já possui mais de 42 milhões de ações e planeja comprar até mais 25 milhões caso a companhia não avance no desmembramento ou na venda de sua operação imobiliária.
- Novo patamar para o ouro. O metal opera perto de um recorde nesta manhã de segunda-feira, enquanto os traders apostam em um Fed mais dovish e na queda das ações de tecnologia, o que reforça seu apelo como ativo considerado mais seguro. Analistas veem espaço para novas máximas em 2026.
- Economia chinesa em ritmo mais lento.As vendas no varejo da China cresceram no ritmo mais fraco desde a Covid-19 e ficaram abaixo das expectativas. O consumo segue pressionado pela redução dos subsídios e pela menor capacidade de gasto dos governos locais, enquanto economistas veem necessidade de estímulos mais amplos.
→ Leia a matéria completa sobre o que guia os mercados hoje

🔘 As bolsas na sexta (12/12): Dow Jones Industrials (-0,51%), S&P 500 (-1,07%), Nasdaq Composite (-1,69%), Stoxx 600 (-0,53%), Ibovespa (+0,99%)
LEIA + Siga a trilha dos mercados para conhecer as variáveis que orientaram os investidores →
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Destaques da Bloomberg Línea:
• Azul obtém aprovação de tribunal dos EUA para plano de reestruturação de dívida
• Europa tenta ganhar tempo para indústria auto sob risco de ficar presa ao presente
• Data center no espaço: SpaceX define valuation de US$ 800 bi de olho em IPO futuro
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• Opinião Bloomberg: Em sorteio da Copa, FIFA mostra descaso com desafios climáticos da Copa do Mundo
• Para não ficar de fora: Trump estuda reclassificar a cannabis e abre perspectiva de salto para o mercado
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