Bloomberg Línea — O dólar (USDBRL) opera de lado na manhã desta quarta-feira (2), após a decisão da Fith Ratings de rebaixar a nota de crédito soberano dos Estados Unidos.
Por volta das 9h45 (horário de Brasília), a moeda americana operava estável, cotada a R$ 4,79.
No pregão anterior, o dólar encerrou as negociações cotado a R$ 4,79, com alta de 1,38%. O valor máximo chegou a R$ 4,80, e o mínimo foi de R$ 4,73.
Os investidores também aguardam nesta quarta pela decisão de juros do Comitê de Política Monetária (Copom), sem consenso sobre o tamanho do corte da Selic.
O real tem alta de 9,49% em relação ao dólar no acumulado do ano. O valor máximo foi registrado no dia 3 de janeiro, quando a cotação do dólar atingiu R$ 5,46. Já a mínima foi de R$ 4,73 no dia 31 de julho. A cotação média do dólar no período foi de R$ 5,03.
A moeda brasileira ocupa a posição número 3 em uma cesta das 23 moedas de mercados emergentes com maior valorização este ano.
A divisa com os maiores ganhos em 2023 é o peso colombiano, com variação de 17,52%. Já a com maiores perdas é o peso argentino, que teve desvalorização de 55,92%.
As moedas latino-americanas tiveram o seguinte desempenho até o momento no ano:
- O peso colombiano (COP) se valoriza em 17,52%;
- O sol peruano (PEN) se valoriza em 4,27%;
- O peso mexicano (MXN) se valoriza em 13,45%;
- O peso chileno (CLP) se valoriza em 1,09%;
- O peso argentino (ARS) se desvaloriza em 55,92%;
Já o Ibovespa (IBOV) caiu 0,57% no fechamento de ontem (1º de agosto), aos 121.942,98 pontos.
As ações do Ibovespa com melhor desempenho na sessão anterior foram:
E as de pior desempenho foram:
-- Conteúdo elaborado com auxílio de dados automatizados da Bloomberg.
Leia também:
ADP: dados de emprego acima do esperado destacam força do mercado de trabalho
De Summers a Krugman: decisão da Fitch de rebaixar a nota dos EUA é criticada