Bloomberg — A Corteva estuda separar seus negócios de sementes e defensivos agrícolas em empresas distintas, segundo informações do Wall Street Journal.
A gigante do agronegócio de US$ 50 bilhões poderia divulgar seus planos em breve, salvo qualquer mudança de última hora, informou o jornal, ao citar pessoas não identificadas familiarizadas com o assunto.
A Corteva não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
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A Corteva, formada após a fusão da Dow Chemical e da DuPont em 2017, está entre os maiores fornecedores mundiais de sementes de milho e soja geneticamente modificadas, bem como de produtos químicos usados para proteger as plantações de tudo, desde ervas daninhas até insetos.
Nos últimos anos, a empresa com sede em Indianápolis viu os lucros com sementes crescerem em um ritmo mais rápido do que os lucros com defensivos.
Espera-se que o negócio de sementes gere US$ 9,9 bilhões em vendas este ano, em comparação com os US$ 7,7 bilhões dos produtos químicos, de acordo com estimativas de analistas compiladas pela Bloomberg News.
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