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O mercado de aviação executiva no Brasil passa por uma fase de expansão, impulsionado pelo crescimento econômico e pela internacionalização de empresas e famílias do país, o que também tem mudado o perfil da frota brasileira de jatos privados.
Tradicionalmente composto por aeronaves menores voltadas para voos domésticos, o setor está evoluindo com o aumento da procura por jatos com autonomia para distâncias mais longas, segundo dois profissionais do Citi que atuam com o segmento.
O desenvolvimento de setores como a agricultura e a indústria e a crescente participação do Brasil nos mercados internacionais têm demandado aeronaves maiores para alcançar destinos estrangeiros.
“Cada vez mais, vemos filhos de brasileiros estudando no exterior, morando em casas nos Estados Unidos, na Europa e em outros países. Paralelamente, as empresas brasileiras também estão se expandindo globalmente”, disse Fernando Fleury, head do Citi Private Bank, em entrevista à Bloomberg Línea.
⇒ Leia mais: Procura por jatos maiores muda o perfil da aviação executiva no Brasil, diz Citi
No radar dos mercados
Os futuros de ações dos EUA operam em alta nesta sexta-feira (22), antes do discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, em Jackson Hole.
- Sob o efeito do ouro.A Gold Fields mais que dobrou o lucro no 1º semestre, para US$ 1,03 bilhão, com o impulso da alta recorde do ouro e aumento de quase 25% na produção. A mineradora já investiu US$ 4 bilhões em ativos no Canadá e na Austrália e busca prolongar a vida útil da mina de Gana, responsável por 20% da produção.
- Disputa no mercado cloud.A Meta fechou um acordo de cerca de US$ 10 bilhões com o Google Cloud por seis anos, para garantir acesso rápido a servidores. O contrato é o primeiro de grande porte entre as empresas e posiciona o Google como provedor estratégico, atrás apenas de AWS e Azure no mercado de nuvem.
- Dejà vu no agro.Produtores de milho e soja nos EUA revivem cenário de 2019, com Donald Trump na Casa Branca, guerra comercial com a China e preços em queda. Com colheitas recordes previstas, cresce a apreensão pela falta de compras chinesas, tradicionalmente o maior destino da soja americana.
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🔘 As bolsas ontem (21/08): Dow Jones Industrials (-0,34%), S&P 500 (-0,40%), Nasdaq Composite (-0,34%), Stoxx 600 (-0,01%), Ibovespa (-0,12%)
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Destaques da Bloomberg Línea:
• Carros sem motorista podem aumentar a lucratividade das seguradoras, segundo o BofA
• Fora de acordo com os EUA, vinhos e destilados europeus podem ter perdas de US$ 1,1 bi
• No Brasil, japonesa Yanmar dribla incertezas e cresce com foco no pequeno produtor
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