Bloomberg Línea — O dólar (USDBRL) opera em queda na manhã desta terça-feira (19), com os investidores analisando decisões de política monetária ao redor do mundo.
Por aqui, a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) reiterou o guidance já visto no comunicado da semana passada, quando o Banco Central cortou a Selic em 0,50 ponto percentual, para 11,75% ao ano.
Na cena externa, o Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) decidiu nesta terça não alterar sua política monetária, mantendo os juros no campo negativo.
Por volta das 10h10 (horário de Brasília), a moeda americana era cotada a R$ 4,87, com queda de 0,77%.
No pregão anterior, o dólar encerrou as negociações cotado a R$ 4,90, com queda de 0,81%. O valor máximo chegou a R$ 4,95, e o mínimo foi de R$ 4,90.
O real tem alta de 7,54% em relação ao dólar no acumulado do ano. O valor máximo foi registrado no dia 3 de janeiro, quando a cotação do dólar atingiu R$ 5,46. Já a mínima foi de R$ 4,73 no dia 31 de julho. A cotação média do dólar no período foi de R$ 5,00.
Neste ano, a moeda brasileira ocupa a posição número 4 em uma cesta das 23 moedas de mercados emergentes com maior valorização.
A divisa com o maior desempenho no ano é o peso colombiano, com variação de 18,88%. Já a com o menor desempenho é o peso argentino, que soma perdas de 353,12%.
As moedas latino-americanas tiveram o seguinte desempenho até o momento no ano:
- O peso colombiano (COP) se valoriza em 18,88%;
- O sol peruano (PEN) se valoriza em 1,80%;
- O peso mexicano (MXN) se valoriza em 12,01%;
- O peso chileno (CLP) se desvaloriza em 2,03%;
- O peso argentino (ARS) se desvaloriza em 353,12%;
Já o Ibovespa (IBOV) subiu 0,68% no fechamento de ontem (18), aos 130.197,10 pontos.
As ações do índice com melhor desempenho na sessão anterior foram:
E as de pior desempenho foram:
-- Conteúdo elaborado com auxílio de dados automatizados da Bloomberg.
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