Bloomberg Línea — O dólar opera de lado no início das negociações desta quinta-feira (13), em mais um dia de apetite ao risco nos mercados globais. A moeda americana era cotada a R$ 4,83, com leve alta de 0,10% às 9h40 (horário de Brasília).
No pregão anterior, o dólar encerrou as negociações cotado a R$ 4,82, com queda de 0,69%. O valor máximo chegou a R$ 4,86, e o mínimo foi de R$ 4,79.
Após os dados de inflação CPI nos Estados Unidos de junho terem trazido novos sinais de moderação da inflação americana, aumentando apostas em um Federal Reserve mais dovish, os investidores acompanham hoje o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) de junho nos EUA.
O mercado financeiro tem acompanhado de perto dados da economia americana em busca de pistas sobre os próximos passos do Fed no combate ao aumento dos preços.
Neste ano, o real acumula alta de 9,16% em relação ao dólar. O valor máximo foi registrado no dia 3 de janeiro, quando a cotação do dólar atingiu R$ 5,46. Já a mínima foi de R$ 4,76 no dia 21 de junho. A cotação média do dólar no período foi de R$ 5,06.
A moeda brasileira ocupa a posição número 5 em uma cesta das 23 moedas de mercados emergentes com maior valorização em 2023.
A divisa com o maior desempenho no ano é o peso colombiano, com variação de 14,67%. Já a com o menor desempenho é o peso argentino, que teve desvalorização de 49,05%.
As moedas latino-americanas tiveram o seguinte desempenho até o momento no ano:
- O peso colombiano (COP) se valoriza em 14,67%;
- O sol peruano (PEN) se valoriza em 5,90%;
- O peso mexicano (MXN) se valoriza em 13,38%;
- O peso chileno (CLP) se valoriza em 4,57%;
- O peso argentino (ARS) se desvaloriza em 49,05%;
Já o Ibovespa (IBOV) subiu 0,09% no fechamento de ontem (12), aos 117.555,50 pontos.
As ações do Ibovespa que tiveram o melhor desempenho na sessão anterior foram:
E as de pior desempenho foram:
-- Conteúdo elaborado com auxílio de dados automatizados da Bloomberg.
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