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Alocação de capital e sustentabilidade: como a Cosan impulsiona a transição energética no Brasil

Empresa, que atua em setores essenciais da economia brasileira, é reconhecida por modelo de gestão com governança sólida

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Cosan
30 de Setembro, 2024 | 12:08 AM
Tempo de leitura: 5 minutos

A distribuição de recursos não se restringe mais à maximização do retorno financeiro. No mundo atual, o investimento responsável e a sustentabilidade são fundamentais para a longevidade das empresas.

A Cosan, dona de um portfólio diversificado de empresas, é reconhecida por seu modelo de gestão, caracterizado por uma governança sólida que reforça o compromisso com a segurança das operações e das pessoas, além de gerar valor para investidores, colaboradores e sociedade

Segundo o Fórum Econômico Mundial, mais de 70% das empresas globais consideram o impacto ambiental e social em suas estratégias de alocação de capital. A Cosan está alinhada com essa tendência, mirando a transição para uma economia de baixo carbono essencial em um país com potencial para energias renováveis.

Em 2023, a Cosan registrou um Ebtida sob gestão1 de R$ 32 bilhões e lucro líquido de R$ 1,1 bilhão, suportados pelo desempenho dos negócios, reforçando a qualidade de seus ativos e a resiliência de seu portfólio, garantindo investimentos nos projetos estruturantes e manutenção eficiente das operações.

Em meio a um cenário mundial de desafios e incertezas, a tomada de decisão correta para alocação de capital engloba não apenas o retorno financeiro para o acionista, mas também novos critérios para um desenvolvimento mais sustentável. Os ativos visam, por exemplo, extrair maior valor dos investimentos futuros na contribuição do portfólio em viabilizar a transição energética.

“A premissa é o retorno financeiro para garantir nossa capacidade de investir e se perpetuar mas, além disso, olhamos a capacidade dos nossos investimentos em trazer soluções mais eficientes, viabilizar a transição energética e gerar impacto no desenvolvimento da sociedade” resume Ana Luísa Perina, Gerente Executiva de Relações com Investidores e ESG da Cosan. Ela destaca que a Cosan tem know-how de governança e execução para gerar ciclos de sucesso em setores tão diversos.

O “segredo” desse sucesso, segundo Ana Luísa é um processo integrado entre governança e disciplina na tomada de decisão. “Temos times de alta performance e olhar atento para a sustentabilidade, com uma visão forte de segurança e gestão de riscos, focados em retornos saudáveis e na capacidade de gerar valor em setores nos quais o Brasil tem uma vocação natural”, resume.

Portfolio e sustentabilidade

A Cosan investe em setores essenciais para a economia do Brasil como energia, óleo e gás, agronegócio e mineração. A Raízen é referência em distribuição de combustíveis nos postos com a marca Shell, e no desenvolvimento e produção de açúcar, bioenergia, biocombustíveis e soluções renováveis para a transição energética; a Compass investe e desenvolve a infraestrutura para a ampla distribuição de gás natural para o mercado brasileiro; a Rumo investe no transporte ferroviário com tecnologia e eficiência, conectando as regiões produtoras agrícolas brasileiras aos principais portos de exportação do país; a Radar contribui para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro a partir da gestão eficiente de terras produtivas; a Moove produz e distribui os lubrificantes da marca Mobil, assegurando a sustentabilidade da cadeia de valor dos seus clientes e promovendo eficiência para indústrias que movimentam o Brasil; e a Vale, uma das maiores mineradoras do mundo, produz minério de ferro de alto grau de pureza e metais-base fundamentais para a transição energética

A empresa construiu um guia para a gestão de temas materiais e para exercer uma influência construtiva e de impacto sobre o portfólio. “Temos um olhar transversal de materialidade da Cosan para todos os negócios, em temas como governança corporativa, mudanças climáticas, segurança das pessoas, diversidade e impacto social positivo. Para avançarmos nestes temas, precisamos de robustez em processos essenciais, como o de alocação de capital, modelo de governança, gestão de riscos e pelo incentivo correto na remuneração do corpo executivo. Esse modelo que a gente consolidou é chamado de Visão ESG 2030″, diz Ana Luísa.

A partir da “Visão ESG 2030″, a Cosan executa um modelo de governança que estabelece diretrizes e objetivos que norteiam a performance ambiental, social e de governança das empresas do portfólio.

Também através deste guia, a empresa acompanha a evolução da maturidade em sustentabilidade de suas investidas, incorporando a discussão dos temas materiais para o portfólio na agenda do Comitê de Sustentabilidade, que assessora o Conselho de Administração da Cosan.

Ciente dos desafios que o tema traz para a sociedade, as empresas do grupo têm se dedicado ao mapeamento e compreensão dos riscos climáticos aos quais estão expostos, reforçando a governança para o tema e acompanhando as ações de mitigação, além de incorporar os impactos no planejamento, estratégia e identificação de oportunidades como premissa para garantir a perenidade dos negócios.

Esta conjuntura permite a identificação de oportunidades de redução do impacto ambiental das investidas nos setores em que atuam, pois incentiva a substituição e o deslocamento gradual de combustíveis fósseis por meio da mistura com fontes renováveis e a oferta de produtos e soluções de baixo carbono.

Protagonismo na transição energética

A transição energética é um dos maiores desafios e oportunidades do século XXI. No Brasil, o etanol desempenha um papel essencial, com a Cosan, por meio da Raízen, liderando a produção de biocombustíveis. Esse crescimento é vital para a redução das emissões de gases de efeito estufa, com o Brasil sendo o segundo maior produtor de etanol do mundo.

O etanol de segunda geração (E2G), produzido pela empresa, reduz a pegada de carbono em 80% em relação à gasolina, sem expandir a área cultivada. Segundo o Ministério de Minas e Energia, o etanol de cana-de-açúcar tem uma pegada de carbono 60% menor que combustíveis fósseis, o que reforça seu papel na matriz energética renovável do Brasil.

A Rumo, que opera o transporte ferroviário, contribui para a sustentabilidade com emissões 7,6 vezes menores que o transporte rodoviário. Em 2023, suas operações evitaram a emissão de 6,6 milhões de toneladas de CO2, equivalente à retirada de mais de 1,4 milhão de veículos das estradas.

O gás natural que chega nas casas, comércios e indústrias por meio das distribuidoras do portfólio da Compass, se estabelece como um combustível fundamental para uma transição energética segura e eficiente, com grande potencial de deslocamento do uso de combustíveis mais poluentes, principalmente para o setor industrial. O biometano, gás de origem renovável produzido a partir da purificação do biogás, se apresenta como um aliado na redução das emissões de gases de efeito estufa, principalmente na indústria e no setor de transporte.

A Moove fornece soluções e aplicações de lubrificação que geram valor e impacto positivo para os clientes no aumento da eficiência, o desempenho e a sustentabilidade de equipamentos industriais de diversos setores e de veículos automotivos. Em outras palavras, promove a redução de impactos ambientais e a otimização de performances nos maquinários de indústrias que movimentam o país.