Breakfast

A aposta da vez das cervejarias

Também no Breakfast: Por que o JPMorgan mantém a recomendação de bolsa no Brasil | As novas contratações do Deutsche Bank no Brasil | Guerra comercial desvia produção de países

14 de Junho, 2024 | 07:29 AM
Tempo de leitura: 2 minutos

Bloomberg Línea — Este é o Breakfast - o seu primeiro gole de notícias. Uma seleção da Bloomberg Línea com os temas de destaque no mundo dos negócios e das finanças. Bom dia!

Garrafas de cerveja estampadas com os cinco anéis olímpicos já estão saindo da linha de produção da fábrica da AB InBev na Bélgica em preparação para os Jogos de Paris, que começam em 26 de julho.

Faz 100 anos desde que a capital francesa sediou uma Olimpíada pela última vez. E agora, pela primeira vez, haverá um patrocinador de cerveja para um evento que exibe o auge das conquistas esportivas humanas. Mas, neste caso, a bebida - a Corona Cero - não contém álcool.

A maior cervejaria do mundo escolheu anunciar para bilhões de fãs de esportes um produto sem álcool lançado na Europa há apenas dois anos.

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De olho em um mercado de US$ 13 bilhões “e crescendo”, marcas como Heineken, Guinness e agora Corona Cero miram um grupo de consumidores conscientes com a saúde, muitos deles jovens, outros de gerações anteriores mas que querem sair ou reduzir a cultura do álcool.

Para Michel Doukeris, CEO da AB InBev, é uma questão bem simples: “O consumidor mudou.”

Leia mais: Como a cerveja sem álcool se tornou estrela do mercado e até da Olimpíada

A Olimpíada de Paris, que começa em 26 de julho, marca a volta do público às competições depois de oito anos (Foto: Bloomberg)

No radar dos mercados

As ações europeias caminham nesta sexta-feira (14) para concluir a pior semana desde janeiro, com preocupações crescentes sobre a turbulência política na França. Os futuros do S&P 500, por sua vez, operam em queda depois depois de alcançarem quatro recordes nesta semana.

- Iene reage ao BOJ. A moeda japonesa voltou a se desvalorizar depois que o banco central informou que vai reduzir as compras de títulos, ainda que sem especificar montantes e prazos.

- Pressão do G7. O comunicado do encontro na Itália das sete maiores economias do Ocidente deve reforçar o compromisso em limitar os ganhos da Rússia em ativos chave como petróleo.

- Da China para a Europa. O CEO da Stellantis, Carlos Tavares, disse que poderá transferir da China para a Europa a produção de alguns modelos da parceira Leapmotor caso as tarifas anunciadas pela União Europeia para carros elétricos do país asiático de fato entrem em vigor.

Leia a matéria completa sobre o que guia os mercados hoje

Veja os indicadores dos mercados globais nesta manhã de sexta-feira, 14 de junho de 2024
🔘 As bolsas ontem (13/06): Dow Jones Industrials (-0,17%), S&P 500 (+0,23%), Nasdaq (+0,33%), Stoxx 600 (-1,31%), Ibovespa (-0,13%)

LEIA + Siga a trilha dos mercados para conhecer as variáveis que orientaram os investidores →

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Equipe Breakfast: Marcelo Sakate (Editor-chefe, Brasil), Filipe Serrano (Editor, Brasil) e Mariana d’Ávila (Editora Assistente, Brasil)