JPMorgan nomeia Vinicius Artacho para liderar private banking para o Brasil

Executivo, que está no banco há duas décadas, entra no lugar de Antonio Gonzales, que deixou o JPMorgan para se tornar chefe de private banking da América Latina do Citi

Executivo vai liderar equipe de mais de 100 assessores, investidores e equipe de suporte em quatro escritórios
Por Cristiane Lucchesi - Daniel Cancel
01 de Março, 2024 | 07:50 AM

Bloomberg — O JPMorgan (JPM) nomeou Vinicius Artacho como market manager de Brasil para seu private banking de América Latina, de acordo com um comunicado interno visto pela Bloomberg News.

Em sua nova função, que começa imediatamente, Artacho vai liderar uma equipe de mais de cem assessores, investidores e equipe de suporte em quatro escritórios, disse o memorando do presidente do private bank do JPMorgan para a América Latina, Edinardo Figueiredo.

Ele colaborará com Alexandre Zanuto, chefe de investimentos e assessoria para o Brasil, “fortalecendo a posição do JPMorgan como o maior em private bank offshore do país”, segundo o memorando.

Artacho está no JPMorgan há cerca de duas décadas. Ingressou no escritório de São Paulo em 2004 e em 2014 mudou-se para Nova York, onde se tornou líder da equipe de bankers com foco na região sul do Brasil.

PUBLICIDADE

Em 2016, Artacho mudou-se para Genebra, e depois voltou para Nova York, onde ele ficará baseado em sua nova função. O JPMorgan private bank para América Latina tem apenas escritórios offshore.

“Sua vasta experiência e histórico comprovado na liderança de equipes de sucesso reforçarão nossos ambiciosos planos de crescimento para o Brasil”, disse Figueiredo.

Artacho entra no lugar de Antonio Gonzales, que deixou o JPMorgan para se tornar chefe de private banking da América Latina do Citi (C), de acordo com uma postagem no LinkedIn na quinta-feira (29) de Ida Liu, chefe global de private banking do Citi.

PUBLICIDADE

Veja mais em bloomberg.com

Leia também

Family office dos Moreira Salles contrata Thiago Melzer, ex-Morgan Stanley em NY

Yields estão no maior patamar da última década, mas é preciso cautela, diz Oaktree