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Nu completa 2 anos de IPO com ascensão surpreendente

Empresa passou de 50 milhões a 90 milhões de clientes ao lançar novos produtos e expandir seus mercados internacionais, enquanto registra receita e lucro recordes

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Nubank
Tempo de leitura: 4 minutos

O Nubank abriu capital em dezembro de 2021, em uma listagem sem precedentes, despontando entre as empresas mais valiosas da América Latina. A companhia vinha crescendo exponencialmente e já figurava entre as maiores instituições financeiras da região, com apenas 8 anos de existência. Os holofotes trouxeram uma pitada de ceticismo de parte do mercado, que questionava a capacidade de lucratividade. Eram, na época, 50 milhões de clientes e uma receita de US$ 481 milhões no terceiro trimestre de 2021.

Com o IPO, o Nu arrecadou US$ 2,3 bilhões e, menos de um ano depois, registrava o primeiro breakeven no nível da holding. Mais um ano se passou e a receita trimestral hoje ultrapassa os US$ 2 bilhões (3T2023), um crescimento de quatro vezes desde a abertura de capital sem abrir mão de investir em crescimento de portfólio e expansão internacional.

Os números foram muito maiores do que o mercado projetava, e aqueles que acreditaram desde o início viram resultados impressionantes: a empresa multiplicou por 16 vezes o capital arrecadado em rodadas de capitalização e com o IPO.

Resultados acima do consenso

A guinada dos últimos dois anos se deu em um cenário macroeconômico desafiador. Taxas de juros elevadas, disrupção na cadeia de suprimentos e duas guerras impactaram o período. “A solidez do nosso caixa, consequência direta do IPO, nos permitiu concentrar atenção em melhorar a cadência e eficiência de nossa execução. Estamos acostumados a operar em meio à adversidade: nossa missão e cultura nos mantêm fortes diante dos desafios”, afirma David Vélez, fundador e CEO do Nubank.

Somados Brasil, México e Colômbia, o Nu já ultrapassa os 90 milhões de clientes, que geraram, cada um, receita média mensal de US$10 no terceiro trimestre deste ano, a um custo mensal para servir abaixo de um dólar, um dos mais baixos do mercado. A base crescente, cada vez mais engajada no uso de novos produtos, combinada ao baixo custo de operação, compõem a fórmula do Nu para gerar lucro sem abrir mão de investir em novos produtos e nas operações internacionais.

O lucro líquido vem constantemente quebrando recordes, chegando a US$ 303 milhões no terceiro trimestre, valor que superou em mais de 180% o consenso formado pelo mercado no início do ano.

Cultura como diferencial

Mas o que fez o Nu chegar à posição de quarta maior instituição financeira do Brasil e quinta maior da América Latina em número de clientes combinando crescimento e rentabilidade vai além de um modelo eficiente. “Nosso verdadeiro diferencial sempre foi nossa cultura. Nossos valores foram escritos no momento da fundação, e o primeiro deles é que queremos que nossos clientes nos amem fanaticamente. Há empresas que crescem para ganhar nome e cobrar mais de seus clientes, nós crescemos para poder continuar cobrando menos”, afirma Vélez.

Só em 2022, o Nubank estima que seus clientes economizaram US$ 8 bilhões em tarifas. No Brasil, onde já é líder em Open Finance, construiu uma ferramenta que alerta os clientes que entrarem em cheque especial em qualquer uma de suas contas que compartilhem dados com o Nu. Com isso, permitiu uma economia de US$ 800.000 em juros aos clientes em apenas 150 dias.

E a economia não é apenas financeira. Clientes Nubank economizam cerca de 50 milhões de horas por ano, que seriam gastas em filas de bancos ou esperando atendimento por telefone em outras instituições. “Isso representa tempo e dinheiro que as pessoas podem investir no que mais importa para elas”, ressalta Vélez. “Temos muito espaço para causar um impacto ainda maior com o uso da inteligência artificial. Estamos trabalhando com essas ferramentas para dar às pessoas real controle sobre suas finanças e seu tempo com ajuda da tecnologia.”

Mercados em ascensão

A base de clientes não para de crescer e ganhou fôlego extra com o lançamento recente da Cuenta Nu no México, que em breve estará disponível também na Colômbia. Para se ter uma ideia, o produto ajudou a impulsionar a base no Brasil de 3 milhões no fim de 2017 para 20 milhões em apenas 15 meses, até o fechamento de 2019.

Uma base de clientes mais robusta nesses países permite não apenas o financiamento das operações com depósitos locais, mas contribui também para que a empresa conheça melhor os usuários por meio dos dados transacionais que coleta. Com isso, refina seus modelos de decisão e é capaz de oferecer crédito de forma mais assertiva, além de lançar novos produtos que atendam às necessidades reais dos clientes.

Esse ciclo virtuoso de crescimento deve ser ainda mais acelerado no México e na Colômbia, já que o Nubank reorganizou sua forma de trabalhar no último ano para tornar sua operação ainda mais escalável. O Brasil, primeiro e maior mercado, serve de modelo para tornar mais eficiente a expansão no México e na Colômbia, com as devidas adaptações aos mercados locais.

Hoje, a prioridade no Brasil já evoluiu da expansão da base para o aumento do engajamento, sendo um dos focos a faixa de alta renda. Para isso, o Nu aposta no lançamento de produtos que facilitem toda a jornada financeira e gerem autonomia para que o cliente economize tempo e dinheiro, e consiga otimizar sua renda. Desde o IPO, o Nubank lançou mais de 60 produtos, incluindo recentemente a conta para menores de 18 anos e opções de crédito consignado, mercado de aproximadamente US$ 120 bilhões no Brasil.

Para o futuro, a empresa almeja se tornar uma verdadeira plataforma, dando acesso a escolhas financeiras que hoje ficam restritas a uma parcela muito restrita da população. Sob o conceito de Money Platform, o Nu vê uma avenida de crescimento ampla, com tecnologia de ponta e inovação com propósito à frente dos negócios. Sempre com foco no cliente, é claro.

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