Fim da safra 2T com balanços Ânima, Gafisa, IRB Brasil: Radar SA

Méliuz, Mosaico e Cruzeiro do Sul também liberam resultados na próxima semana

Gafisa será uma das últimas construtoras a soltar balanço nesta temporada
Por Taís Fuoco e Vinícius Andrade
13 de Agosto, 2021 | 08:28 AM

Bloomberg — A safra de balanços do 2º trimestre chega ao fim em meio ao avanço da vacinação contra o Covid-19 e à queda no número de internações, mas seus efeitos são atenuados internamente pelos ruídos políticos e o risco fiscal. Acompanhe a movimentação no mercado corporativo:

A semana

  • 16/agosto: Ânima, Boa Vista, Cemig, Cruzeiro do Sul, Focus Energia, Gafisa, Instituto Hermes Pardini, IRB Brasil, Méliuz, Mosaico, Yduqs informam seus resultados trimestrais
  • 17/agosto: Nada previsto até o momento
  • 18/agosto: Vencimento de opções sobre Ibovespa na B3
  • 19/agosto: Arco Platform, startup brasileira de educação listada na Nasdaq, divulga resultados
  • 20/agosto: Vencimento de opções sobre ações na B3

Modelo de venda

A Petrobras contratou o JPMorgan como assessor financeiro em eventual venda da sua participação na Braskem, empresa que já faz parte da carteira de ativos para desinvestimento da estatal. Ainda não há, até o momento, definição ou decisão sobre o modelo de venda, disse a Petrobras. A Braskem reverteu o prejuízo com um lucro líquido de US$ 7,42 bilhões no 2T21

Quem leva?

O projeto de lei que prevê a privatização dos Correios passou pela Câmara dos Deputados e agora precisa ser aprovada pelo Senado, mas as manifestações de empresas já começam a aparecer, tanto mostrando interesse quanto descartando o negócio. De um lado, a JSL admite avaliar, mas só depois de conhecer as regras do leilão. Já o Mercado Livre nega interesse na aquisição.

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Discute fechar

Os controladores da Minerva, VDQ e Salic, começam a discutir a possibilidade de fechar o capital da companhia e aproveitar o desconto implícito que os acionistas enxergam na empresa, disse o Valor sem revelar como obteve a informação. Os controladores fariam OPA a R$ 12 por ação, um prêmio de 40% sobre a atual cotação, segundo a reportagem. A própria Minerva, em comunicado de esclarecimento ao mercado, disse que não há qualquer informação passível de divulgação sobre o assunto e que não pretende fechar o seu capital.

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