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Binance faz primeiro acordo com universidade da América Latina para educar sobre blockchain e Web3 e busca novas parcerias na região

Maior provedora global de infraestrutura para o ecossistema investe em parcerias em educação para aumentar o conhecimento sobre a indústria

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A Binance, maior provedora de infraestrutura para o ecossistema blockchain, fechou a primeira parceria com uma universidade da América Latina para fomentar a educação em blockchain e Web3, e já iniciou conversas para expandir as ações na região.

O braço de educação da corretora fez um acordo com a Universidade dos Andes, na Colômbia, para criar um programa de educação para estudantes e professores. O primeiro desse tipo na América Latina acontece à medida que a Binance Academy expande suas ações educacionais em todo o mundo.

A parceira é a mais nova em uma extensa lista que a Binance tem firmado. Ao todo, a corretora tem acordos com mais de 100 universidades e memorandos de entendimento com outras 15 ao redor do mundo. Somente em 2022, a Binance trabalhou com mais de 70 universidades em 20 países para disseminar o conteúdo cripto, blockchain e Web3, atingindo mais de 5 mil pessoas.

“Para que a indústria cripto se desenvolva, gerando inclusão financeira e acesso a cada vez mais pessoas de forma sustentável e segura, o conhecimento deve estar presente de forma ampla e acessível, e parcerias com instituições como a Universidade dos Andes são de extrema relevância”, afirma Daniel Mangabeira, vice-presidente de Assuntos Governamentais para a Binance nas Américas. “Nosso objetivo é que o tema seja cada vez mais debatido para que mais pessoas conheçam os benefícios que a tecnologia pode trazer para suas vidas, e saibam como utilizá-la corretamente”.

Além das parcerias em conteúdo e desenvolvimento de programas educacionais, a Binance Charity, braço de caridade da corretora, doou mais de US$ 3,5 milhões no ano passado para financiar bolsas de estudo para mais de 71 mil estudantes de baixa renda e para promoção de maior diversidade. O programa desenvolveu projetos no Brasil, França, Senegal, Nigéria, Austrália, Alemanha, Chipre, Ucrânia e África do Sul, por exemplo. A meta é financiar mais de 30 mil bolsas de estudo em 2023 em todo o mundo.

“Regionalmente, este ano pretendemos expandir nossas parcerias educacionais em toda a América Latina, com o objetivo de continuar capacitando e aproximando as pessoas do universo de possibilidades que essas novas tecnologias oferecem. Acreditamos que a região tem um grande potencial como um hub criptográfico global e estamos muito felizes em poder ajudar a fazer isso acontecer”, acrescenta Mangabeira.

No Brasil, a Binance firmou uma parceria com a Women in Tech no ano passado para oferecer cursos em blockchain a 2.800 mulheres nas periferias do Rio de Janeiro. O projeto, que também vai acontecer na Cidade do Cabo, na África do Sul, recebeu uma doação de US$ 250 mil para os primeiros seis meses de projeto de educação em Web3.

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