Bloomberg Línea — O dólar abriu em queda no início das negociações desta quinta-feira (29). A moeda americana era cotada a R$ 4,85, com desvalorização de 0,082%, às 9h (horário de Brasília).
No pregão anterior, o dólar encerrou as negociações cotado a R$ 4,85, com alta de 0,78%. O valor máximo chegou a R$ 4,87, e o mínimo foi de R$ 4,81.
Os investidores estão digerindo nesta quinta uma série de novos indicadores, como dados de inflação mais fracos do que o esperado, o relatório trimestral de inflação e a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), que deve definir uma meta de IPCA para 2026.
A maioria dos analistas e operadores espera que a meta seja fixada em 3% – a mesma de 2024 e 2025. Uma possível mudança seria a adoção de uma meta contínua de longo prazo, em vez de o conselho precisar estabelecer uma meta todos os anos.
Neste ano, o real acumula alta de 8,39% em relação ao dólar. O valor máximo foi registrado no dia 3 de janeiro, quando a cotação do dólar atingiu R$ 5,46. Já a mínima foi de R$ 4,76 no dia 21 de junho. A cotação média do dólar no período foi de R$ 5,07.
A moeda brasileira ocupa em 2023 a posição número 4 em uma cesta das 23 moedas de mercados emergentes com maior valorização.
A divisa com o maior desempenho no ano é o peso colombiano, com variação de 14,49%. Já a divisa com o menor desempenho é o peso argentino, que teve desvalorização de 44,45%.
As moedas latino-americanas tiveram o seguinte desempenho até o momento no ano:
- O peso colombiano (COP) se valoriza em 14,49%;
- O sol peruano (PEN) se valoriza em 4,56%;
- O peso mexicano (MXN) se valoriza em 12,34%;
- O peso chileno (CLP) se valoriza em 5,85%;
- O peso argentino (ARS) se desvaloriza em 44,45%;
Já o Ibovespa (IBOV) caiu 0,72% no fechamento de ontem, 28 de junho, aos 117.522,87 pontos.
As ações do Ibovespa com melhor desempenho na sessão anterior foram:
E as de pior desempenho foram:
-- Conteúdo elaborado com auxílio de dados automatizados da Bloomberg.
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